Acoes Provocativas

janeiro 31, 2006

Mentos + Coca Light = Jato de espuma


Mentos + Coca Light = Une Fontaine
Vídeo enviado por samdprod
Video experiencia bem louca, drops de menta com refrigerante com gas, sai da frente q bagulho quase explode.

Veja tb:
01/11/2006 - Email com boato da Coca Light com Menthos que mata
15/8/2006 - Pepsi com Mentos - video da experiência q não deu certo

-> Arquivo: 31.5.2005 : Chorando e comendo
-> Camiset.andh.us: Memes : Estampa da fórmula Coca Mentos
-> Technorati Tags: , ,





janeiro 23, 2006

Convenção de Homens Bomba

Vai vendo convite estilo comédia, ano passado, no blog do guru Sterling:
Let's All Go to the Suicide Bomb Convention
Homeland Defense Journal invites you to attend a unique and timely training event on: Terrorism and the Suicide Bomb Attack

Aí ficou pequeno!

-> Arquivo: 3.8.2005 : Ameaça de bomba na CET (Companhia de Engenharia de Tráfego)
-> Technorati Tags: ,





Grafiteiro preso por arte anti-polícia


Liga nóis treta com graffiti na Favela Morro do Samba em Diadema. Gambé e imprensa sangue nos olhos ligeiro enquadrou o artista da rua e passou um pano na obra. Olha a foto na capa do jornal O Estado de São Paulo no Flickr. Vai vendo trechos da notícia no jornal Diário do Grande ABC:
14/01/2006 - 08h13
Mural pedido por traficante preso ameaça policiais e incentiva tráfico
Por Luciano Cavenagui Do Diário do Grande ABC

A Polícia Civil de Diadema descobriu quinta-feira à noite um verdadeiro mural dedicado ao crime num beco da favela do Morro do Samba. Segundo o autor, a obra de arte, pela qual recebeu R$ 400, foi encomendada por um traficante que está preso no interior do Estado. Num dos desenhos, bandidos metralhavam e assassinavam policiais militares. Na outra pintura, um traficante vendia drogas para uma fila de compradores. A favela é a mesma onde em 23 de junho do ano passado cinco pessoas foram mortas por policiais civis em um barraco. Segundo a polícia, as vítimas eram ligadas ao tráfico de drogas e resistiram à prisão. Por tempo indeterminado, serão feitas três rondas diárias no Morro do Samba pela Polícia Militar com o objetivo de combater o tráfico de drogas na área. O trabalho terá apoio da Polícia Civil.

A descoberta dos grafites ocorreu em meio aos ataques aplicados nesta semana a bases e viaturas da PM em São Paulo, que ocasionaram a morte de um policial e deixou outro gravemente ferido. Foram agentes do Garra (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos) de Diadema que localizaram as pinturas enquanto realizavam patrulhamento motivado por uma denúncia de tráfico de drogas.

Segundo investigações da Polícia Civil de Diadema, as pinturas no Morro do Samba foram feitas pouco antes do Réveillon e não possuem relação direta com os atentados sofridos pela PM nos últimos dias.

Policiais da Dise (Delegacia de Investigaçãoes Sobre Entorpecentes) conseguiram localizar o grafiteiro e o detiveram por apologia ao crime e incitação ao consumo de entorpecentes. Se condenado pelos dois delitos, o acusado pode pegar até 15 anos de cadeia. Seu nome não foi divulgado pela polícia para não dificultar a identificação de outras pessoas relacionadas com o caso.

Os grafites foram pintados num muro de aproximadamente três metros de altura e cerca de 20 metros de comprimento da travessa Jurupis. No desenho que ocupava a maior parte do muro, havia a ilustração de um ataque praticado por criminosos a policiais da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar). Uma parte do grafite mostrava uma viatura da Rota capotada e alguns PMs cobertos de sangue, sendo metralhados pelos marginais. Um dos criminosos usava um boné com a inscrição MDS (Morro do Samba).

Na mesma área do desenho, foi escrita a mensagem: "Cuidado vocês estão dentro da Okaida!!! (referência à Al Qaeda, grupo comandado pelo terrorista Osama Bin Laden) Morro do Samba com coligação direto (sic) com a periferia. Chega devagar que o barato é loco (sic)!!!!"

Em uma área menor do muro está o segundo desenho. A ilustração exibe um traficante vendendo drogas para uma fila de compradores, caracterizando o crime de incitação ao consumo de entorpecentes.

Segundo a polícia, os desenhos foram pintados a mando do traficante José Dilson, o Birosca, ligado à facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital). Birosca está preso na Penitenciária de Mirandópolis (a 606 km da capital). Mesmo detido, ele ainda comandaria o tráfico de drogas no Morro do Samba e em outros pontos na Região Metropolitana.

O grafiteiro detido não mora no Morro do Samba e foi contratado por R$ 800 para fazer o serviço. Recebeu a metade antes do Réveillon e ganharia o restante esta semana, mas não foi pegar o dinheiro porque ficou com medo de ir à favela depois de fazer os grafites.

Na manhã desta sexta, PMs do 24º Batalhão, responsáveis pelo patrulhamento em Diadema, e policiais civis voltaram à favela para tentar identificar outras pessoas que participaram da confecção dos desenhos. Os PMs também fizeram a segurança no beco do muro para que funcionários da Frente de Trabalho da Prefeitura passassem tinta por cima dos desenhos.
"Essa ação não vai intimidar o trabalho dos PMs, como poderia pensar o autor desses desenhos. Vamos trabalhar ainda mais para combater a criminalidade e dar maior tranqüilidade à população", afirmou o coronel Paulo Roberto Cicerelli, comandante do 24º Batalhão. "Vamos identificar todas as pessoas que participaram dessa ação e mostrar para a população que a polícia não se intimida com esse tipo de ação", afirmou o delegado-assistente da Delegacia Seccional de Diadema, Mitiaki Yamamoto.

É muita treta!
Antigamente quilombos, hoje periferia.
500 anos de extermínio.

-> Arquivo: 8.8.2005 : Graffiti no muro Israel - Palestina
-> Arquivo: 18.12.2002 :
> Technorati Tags: , , ,





janeiro 12, 2006

Fotos do Desfile da Daspu


Desfile da Daspu
Originally uploaded by tupi.
Liga nois milidias a banca de agentes independentes do sexo e da confecção, 1-2 caiu pra dentro em endolar grife nova, pagando comédia com megaloja de patricinha uscambau. Ligeiro advogado chegou chegando naquela treta mas o meme foi nervoso. Tiveram o dom de fazer desfile no Rio, fotografado pela Reuters, uma pá de entrevista, site pra vender os panos e desfile no Fashion Rio, pá e tal. Camiseta e camisinha, tá valendo, demorou.

-> Arquivo: 26.7.2005 : Implosão da Carandaslu
-> Technorati Tags: , , , , , , ,





janeiro 09, 2006

É permitido permitir


eh permitido permitir
Originally uploaded by dri.

Liga nois maluco pagando de Dom Quixote bem louco no permitidopermitir.blogspot.com. Se pam intervenção urbana, desobediencia civil, midia tática, protesto anti-transporte individual movido a combustível fóssil!
Vai vendo o salve da arte da rua e sticker art contra a autoridade:
RESPOSTA AO JORNAL “O DIÁRIO DE SÃO PAULO”, AO PREFEITO JOSÉ SERRA E AO DIRETOR DE OPERAÇOES DA CET
(referente a matéria “Serra critica nova ação de adesiveiros” em 26 de dezembro de 2005)

É certo que não estamos alterando as placas de trânsito para provocar um caos na sinalização da cidade de São Paulo e atrapalhar o trânsito. Somos poetas visuais, militantes líricos, defensores do olhar múltiplo e humano, embebidos pela visceralidade poética de Don Quijote - o cavaleiro andante. Não há violência. Não há crime em nossas interações com a cidade. Por isso pedimos o direito de respota para tantas acusações, para o discurso parcial, para a violência de vossas palavras.

Resignificar símbolos de automação, fomentar o questionamento do espaço público, alimentar a cidade de arquetipos miticos e espirituosos. Mas parece que não convém amplificarem nosso questionamento artístico, afinal é preciso classificar, é preciso pensar no prejuízo público, é preciso passar um pano com alcool e água para que nossos adesivos sejam retirados. Mas o que convém perguntar? Despertar um olhar transformador?

“É vandalismo, é uma gangue”, assim fica simples (é só mandar prender senhor prefeito), afinal não há tempo para novas percepções, para desnudar a precipitação do primeiro olhar. E tratando-se do poder público e dos meios de comunicação, olhares imediatistas tornam-se fatais, não? Quanto tempo perdido em decisões editorias e governamentais feitas com base em maniqueísmos simplistas.

Vamos amplificar com imparcialidade a interação do humano no espaço público? Ou mantemos o clima de denuncismo parcial e superficial? Queremos olhar as coisas com calma em nossa cidade, sem tantos juízos de valores, apenas sentir por nós mesmos. Por isso nossas exposições a céu aberto, nosso convite a contemplação de novas possibilidades urbanas, de interação humana, de desaturação visual.

Não prejudicamos a população com nossas interferências, as placas podem ser removidas com um simples produto de limpeza como foi dito - não é preciso tanto sensacionalismo ou imediatismo Sr. Adauto Martinez Filho (diretor de operações da CET). Também não facilitamos acidentes colando novos simbolos visuais sobre a sinalização de trânsito, afinal se o motorista não vê uma placa com o sentido da rua, é obrigado a parar e olhar para os lados, respirar um pouco no meio do trânsito caótico, ver as coisas, aliviar a tensão do seu ser eminentemente urbano.

"O condicionamento se reorganiza na percepção da mudança do código. Sentado-brinco, olhando-canto, percebo que existo." Beija-flor, integrante do grupo Don Quijote.

Estamos propondo exposições a céu aberto. No começo dos dois sentidos da avenida Brasil, por exemplo, haviam placas de entrada e saída de museu. Durante a passagem alegórica de carros alegóricos pela via, entrava-se em contato com placas líricas (piões e pipas). Denominamos de “Zona de la Alegria”. Na Rua Estados Unidos inúmeras placas brancas foram colocadas para emanar tranquilidade e vazio espiritual à cidade, fazendo referência ao respiro e a purificação necessária ao ser humano. Denominamos de “Zona del Zen”. O primeiro olhar bruto tende a querer definir e não deixar perceber e sentir pelo corpo toda a carga que as pessoas recebem e julgam através da mente.

“È uma interferência parecida como o grafite, mas tem outra linguagem. Ao invés de depredação, é uma discussão sobre a retomada do espaço público. Aparentemente é depredatória, mas não é. Essas imagens grudadas servem para discutir o espaço público.” Silvio Miele, professor de comunicação social e arte multimídia da PUC de São Paulo.

Despertar e amplificar o sensorial. Não queremos que as pessoas pensem a respeito, mas sintam a respeito. As placas não estão em oposto, ou não são contra a cidade. Existe algo que conecte essas placas à cidade. São os seres humanos. E infelizmente os seres humanos estão muito esquecidos na cidade. Nós acreditamos no ser humano. Proibido árvores na paulista, minotauro, polvos, piões e pipas na av. Brasil. Buscamos trazer uma fauna de lirismo para uma cidade carregada de maniqueísmos. As nuanças entre o branco e preto. Não somos artistas ou vândalos. O nosso trabalho traz essa fauna que está extinta, que geralmente se encontra nas galerias encaixotas, nas salas de cinema de 15 reais, ou na periferia nas comunidades de manifestação artística. Porque isso não pode se alastrar pela cidade? Por que a publicidade se alastra de uma maneira tão opressora e violenta e não é questionada ou não é criminosa. Vândalas são placas que querem colocar poesia e nuanças em espaços públicos? Isso é vandalismo? O que é vandalismo?

Porque choca tanto quando o patrimônio público é interagido? E por que não choca quando o patrimônio privado usurpa o patrimônio público? Porque isso não é questionado e é tratado com tanto respeito pelos meios de comunicação que deveriam fomentar esse tipo de discussão? Vejam que curioso o anúncio de uma das maiores agências de publicidade do país (agência África), se não a maior. A placa é exatamente igual a uma placa de sinalização, aplicada exatamente nos postes de sinalização. Onde estão as denúncias de vandalismo? Onde estão as preocupaçõesde acidentes? Onde andará o poder público em relação as intervenções lícitas da indústria no espaço público, da publicidade?

Não queremos dar respostas. Fazemos perguntas. São perguntas para o corpo. Para as pessoas sentirem nossas perguntas. Não para as pessoas queimarem neurônios. É diferente! Se fosse assim estaríamos carregando uma bandeira panfletária, partidária, de significado único. Nossos símbolos valem mais que nossas palavras. Nossa energia não é a do protesto carregado de ódios ou angustias. Somos movidos por nossas próprias subjetividades. Acreditamos no coletivo como fruto de individuos com identidade, únicos, repletos de amor. E é com isso que produzimos nossas intervenções, que convidamos a todos para interagirem.

“Basta contemplar isso - o que permanece, o que se passa... sem acrescentar nenhum pensamento, sem se identificar com o que acontece, sem preocupação de si. Azul é a resposta do céu, verde a dos campos”. Jean-Yves Leloup, comentário sobre a IX etapa Zen

Saudações,
Don Quijote


Sentiu firmeza? Liga outra noticia no fotolog do mano Chã:


Estado de São Paulo 28.12.2005
Originally uploaded by Chã.

Sem miséria!

-> Arquivo: 8.8.2005 : Graffiti no muro Israel - Palestina
-> Arquivo: 20.6.2005 : Isto não e' arte - Sticker
-> Arquivo: 18.12.2002 :
-> Technorati Tags: , , , , , , , , ,





janeiro 05, 2006

A melhor piada de loira do ano

Pagando comédia a milhão.

Fui, nem me viu :-D

-> Technorati Tags: , , ,